Donald Trump, candidato republicano à Casa Branca, defendeu, esta quinta-feira (8), que "ninguém morreu no dia 6 de janeiro" na invasão ao Capitólio dos Estados Unidos - uma afirmação falsa.
Na coletiva de imprensa em Mar-a-Lago, Florida, Trump voltou a defender os réus do ataque ao Capitólio em janeiro de 2021, dizendo que estão sendo tratados com dureza.
A imprensa norte-americana relembra que cinco pessoas morreram no motim e nas suas consequências, incluindo Ashli Babbitt, uma apoiadora de Trump que foi baleada e morta pela polícia, e Brian Sicknick, um agente da polícia que morreu lutando contra a multidão.
"Penso que estas pessoas foram muito mal tratadas quando comparadas com outras situações que ocorreram neste país em que muitas pessoas foram mortas", disse Trump.
Na mesma coletiva de imprensa, o republicano propôs a realização em setembro de três debates televisivos com a adversária democrata, Kamala Harris, após o abandono da corrida pelo presidente em exercício, Joe Biden.
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