Um medicamento experimental trava a progressão da Alzheimer até 60% nos pacientes tratados na fase inicial da doença. Foram publicados esta segunda-feira os resultados de um ensaio clínico realizado em 1700 pacientes entre os 60 e os 85 anos de idade, que mostram a nova droga retarda a perda de memória e o declínio cognitivo mesmo nas fases mais avançadas da doença.
A doença de Alzheimer afeta cerca de oito milhões de pessoas na União Europeia e com o envelhecimento da população, a tendência é para aumentar, pelo que as farmacêuticas trabalham para inverter a situação.
O medicamento aguarda agora autorização da Food and Drug Administration para ser comercializado nos Estados Unidos.
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