Pelo menos 11 trabalhadores da Djerf Avenue, marca criada pela influencer Matilda Djerf, acusaram a empresária de manter um ambiente tóxico no local de trabalho e de praticar bullying, segundo informações da revista Glamour.
Um dos funcionários, que preferiu permanecer anônimo, relatou um episódio ocorrido no escritório da empresa sueca. De acordo com ele, Matilda teria uma casa de banho de acesso exclusivo, mas em um dia em que a sinalização caiu, um funcionário utilizou o espaço sem saber da restrição. Ao descobrir, a empresária teria obrigado o funcionário a "esfregar a sanita", conforme o relato.
Além disso, foi citado um caso de bullying durante a gravação de uma campanha publicitária. Uma modelo, que não conseguiu vestir as calças atribuídas a ela por não servir o tamanho, teria sido chamada de "gorda" por Matilda.
Em resposta às acusações, Matilda Djerf se pronunciou por meio de um comunicado enviado à BBC. "Não me reconheço em todas as acusações que foram feitas, e escolhi não comentar casos individuais. Porém, considero importante que essas preocupações sejam abordadas, pois elas nos dão, a mim e à Djerf Avenue, a oportunidade de crescer e melhorar. Quero enfatizar que assumo total responsabilidade e vejo isso como uma chance de refletir, crescer e contribuir para uma cultura melhor para todos na Djerf Avenue", disse Matilda no comunicado.
Essas alegações geraram um grande debate sobre a conduta de Matilda Djerf, especialmente considerando sua popularidade como influenciadora e empresária. A marca, que tem grande destaque no mercado de moda, agora enfrenta pressão para responder às acusações de seus colaboradores.
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