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Empatia, resiliência e autocuidado: rompendo o silêncio do estigma na saúde mental

Você já parou para pensar que tudo aquilo a que mais reagimos tem algum tipo de defesa a qual nós, muitas vezes estamos com dificuldade de enfrentar?? Existem milhões de formas de se aventurar na vida e muitas delas o ser humano demonstra que age por puro ímpeto de busca por conhecimento e principalmente, busca por aumentar as suas probabilidades de sobrevivência nesse planeta.

 


Apesar de conseguirmos perceber que na maioria das buscas por respostas que estão incluídas nas muitas tentativas de descoberta de si mesmo no espaço ao redor do nosso planeta, no espaço em que habitamos e transitamos aqui mesmo em nosso mundo, diminuindo distâncias e operando estratégias de controle, na busca de uma melhor compreensão do que nos cerca e assim nos definindo como únicos e unificados com a vida ao nosso redor, percebemos que sempre nos deparamos com um medo profundo de nos descobrirmos a nós mesmos?

 

Quando percebemos isso em nós, muitas vezes significa que o nosso mundo interno está sendo pouco desbravado, pouco conquistado e principalmente pouco compreendido. O que nos leva a pensar em como somos estimulados a sempre olhar e buscar o que existe muito mais do lado de fora de nós! Mas porque fazemos isso? Por que além de negarmos os insistentes pedidos e gritos do nosso mundo interno também inclusive estigmatizamos quem o faz?

 

O estigma em saúde mental continua sendo um grande obstáculo para muitos que necessitam de apoio e tratamento. Assim é importante oferecer uma visão prática e acessível sobre como combater esse estigma, destacando a importância da empatia e resiliência e autocuidado, especialmente em tempos de tragédia, como a que temos passado em relação às condições climáticas, epidemias e pandemias, e principalmente à grande crise de Saúde Mental que tenta ser um alerta para todos nós. Por isso, podemos nos perguntar:

 

O que é estigma? Como essa forma de pensar, agir e reagir começou a tomar forma dentro de nós e como isso pode se tornar uma força destrutiva para nós?

 

O estigma é uma atitude negativa e discriminatória direcionada a indivíduos ou grupos com base em características particulares, como condições de saúde, origem étnica, orientação sexual ou comportamentos. Em relação à saúde mental, o estigma envolve preconceitos e estereótipos que levam à marginalização e ao tratamento desigual de pessoas com transtornos mentais. Esse estigma pode resultar em vergonha, isolamento e hesitação em buscar ajuda, exacerbando os problemas de saúde mental e dificultando a recuperação e a integração social.

 

Há uma combinação, de três importantes ferramentas que podem nos ajudar a treinar nossa mente e coração para agirmos de maneira efetiva e auxiliar pessoas que passam por dificuldades e principalmente nos ajudar também quando nós mesmos somos vítimas de nossos próprios estigmas.

 

Pense sobre isso e leia a parte 2 desse artigo.

 

Psicóloga Auriciene Lidório

 

Registro: CRP 08/20137 - CNES: 4598431

Instagram: @psi.auricienelidorio

Whatsapp: (43) 9882 2903

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