Se a maioria de nossos deputados estaduais continuar de braços cruzados, o governador Ratinho vai desmontar o Paraná.
Da ÁGUA que nós bebemos, 36.2 % já pertence a acionistas estrangeiros de olho nos lucros se mestrais que recebem religiosamente.
A nossa lucrativa Copel foi arrebatada do povo paranaense por imposição do atual inquilino do Palácio Iguaçu.
O porto de Paranaguá passou a ser chinês.
A indústria do xisto é hoje canadense.
ENQUANTO O POVO PARANAENSE DIVERTE- SE NO CARNAVAL, O DELETOR RATINHO SUBTRAI- LHE O GÁS PELA VENDA SILENCIOSA DA COMPAGÁS. E o pós- carnaval de funcionários especializados em férias ou em final de carreira poderá ser o cartão vermelho para o vale do desemprego.
O PARANÁ ESTÁ CADA VEZ MAIS VULNERÁVEL e nem mesmo surge uma CPI na Assembleia Legislativa do Estado capaz de impor um BASTA ante a desparanização de nossa terra.
O nocaute do Banestado a agigantar mais e mais o Itaú na época de Lerner fica longe de equiparar-se à ganância insaciável do atual executivo que não hesita em
avançar contra setores vitais que nos foram legados por nossos antepassados, a exemplo da LUZ, da ÁGUA, do PORTO, do GÁS, sem ao menos assegurar o controle majoritário das ações ao Estado paranaense.
Vender nossas empresas públicas é o mesmo que abrir nossos valores sagrados à invasão estrangeira movida pelo deus-lucro a comandar os preços por serem pagos pelos paranaenses cada vez mais pobres. Aos novos donos não interessa o bem- estar de nossa gente, mas somente os valores bilionários de seus créditos bancários.
Ratinho é o governador do atraso, que não hesita em apunhalar à surdina o futuro de nossos descendentes.
*Tadeu França - Professor universitário e
ex- deputado estadual e federal.
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